As
redes sociais, segundo MARTELETO (2001, p.72), representam “[...] um conjunto
de participantes autônomos, unindo idéias e recursos em torno de valores e
interesses compartilhados”. A autora ressalta, ainda, que só nas últimas
décadas o trabalho pessoal em redes de conexões passou a ser percebido como um
instrumento organizacional, apesar de o envolvimento das pessoas em redes
existir desde a história da humanidade.
Segundo RECUERO (2009, p.22) Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais) (Wasserman e Faust, 1994; Degenne e Forse, 1999). Uma rede, assim, é uma metáfora para observar os padrões de conexão de um grupo social, a partir das conexões estabelecidas entre os diversos atores. A abordagem de rede tem, assim, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar os atores sociais e nem suas conexões.
Redes sociais
são organizações de pessoas por laços de amizade, familiaridade ou mesmos
interesses. Essa denominação se refere tanto a estruturas sociais dentro quanto
fora da internet, no entanto, é ao mundo virtual que elas são mais
relacionadas. Também são canais utilizados por organizações para alcançar seus
potenciais clientes. (EDUCAMUNDO, 2018)
REFERÊNCIAS
EDUCAMUNDO. Redes sociais na
educação: vantagens, desvantagens e como utilizar. Disponível em: https://www.educamundo.com.br/blog/redes-sociais-educacao-curso-online.
Acesso em: 28 de setembro de 2019.
MARTELETO,
Regina Maria. Análise de redes sociais: aplicação nos estudos de transferência
da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81,
jan./abr. 2001.
RECUERO,
Raquel. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009. (Coleção
Cibercultura).
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